Na conferência que aconteceu esta sexta-feira em Lisboa, e um ano depois do relatório que analisou a ciência, inovação e ensino superior em Portugal, a OCDE refere a surpreendente evolução dos politécnicos e apresenta o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e o Centro de Investigação de Montanha (CIMO) como evidência dessa  constatação. Para os peritos, o CIMO-IPB é exemplo de uma estrutura “com recursos humanos e materiais perfeitamente adequados para conferir doutoramentos”, e um exemplo a seguir.

Os peritos da OCDE apresentaram a 22 de fevereiro, no Teatro Thalia em Lisboa, as recomendações resultantes da avaliação externa realizada pela OCDE durante 2016-2017 aos sistemas nacionais de ciência e tecnologia.

Em resultado desta avaliação o Relatório apresenta um conjunto de recomendações para o desenvolvimento do ensino superior em Portugal.

A comissão de avaliação destaca a surpreendente evolução dos Institutos Politécnicos e o excelente contributo destas instituições para o progresso científico do país, tanto na qualificação de pessoas como na ligação às empresas, apresentando o Politécnico de Bragança como evidência desta constatação. A possibilidade de os Instituto Politécnicos atribuírem o grau de doutor deve ser reconhecida em todas as duas dimensões legais, assegurando a formação de profissionais altamente qualificados em ligação com as empresas.

O Prémio Literário da Lusofonia Prof. Doutor Adriano Moreira tem como finalidade promover a produção e criatividade literárias, no âmbito da temática da Lusofonia, valorizar as relações culturais entre Instituições Culturais de Países de Língua Oficial Portuguesa e contribuir para a divulgação e prestígio da obra que cultivam a diversidade dos valores culturais e identiários dos Povos da Lusofonia.

O Instituto Politécnico de Bragança torna pública a abertura de concurso para atribuição de uma bolsa de investigação (BI) - Mestre

O Instituto Politécnico de Bragança torna pública a abertura de concurso para atribuição de uma bolsa de Investigação (BI) em Automação Industrial no âmbito do projeto I4.0@TAMD (referência NORTE-02-0246-FEDER-000025)

O Instituto Politécnico de Bragança torna pública a abertura de concurso para atribuição de uma bolsa de investigação (BI)

O “Prémio Interculturalidade” foi instituído este ano pelo Espaço T, Associação para Apoio à Integração Social, e distingue pessoas e entidades nacionais que mais têm feito para a promoção e defesa dos valores dos Direitos Humanos e Diversidade Cultural. A cerimónia aconteceu a 21 de fevereiro no Porto, num jantar comemorativo  do Dia Internacional da Língua Materna.

Com perto de 2 mil estudantes estrangeiros de 70 nacionalidades diferentes, o Instituto Politécnico de Bragança foi distinguido na categoria Ensino e Formação. A estratégia de internacionalização adotada nos últimos anos tem conseguido promover a interculturalidade no ensino superior e na região em que se insere. Um exemplo de integração que mereceu a distinção da Associação Espaço T e que muito honra a academia transmontana.

O Espaço T, Associação para Apoio à Integração Social é uma IPSS tutelada pelo Ministério da Saúde. Desde a sua fundação, em 1994, trabalha em contexto social com grupos vulneráveis. Tem como principal missão a promoção da mudança social com vista à aceitação da diferença pela sociedade.

O “Prémio Interculturalidade 2018” foi atribuído às seguintes personalidades/Entidades:
- Categoria Políticas Públicas - António Costa – Primeiro-Ministro
- Categoria Ensino e Formação – Orlando Isidro Rodrigues – Presidente do instituto Politécnico de Bragança
- Categoria Jornalismo - Joana Gorjão Henriques – Jornalista
- Categoria Sociedade Civil - Catarina Furtado – Embaixadora de Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População
- Categoria Ajuda Humanitária - André Costa Jorge – Coordenador da Plataforma de Apoio A refugiados
- Categoria Desporto - Nelson Évora – Atleta
- Categoria Cidade - Câmara Municipal do Porto
- Mérito Intercultural – Pedro Calado - Alto Comissário Para as Migrações

Licenciado em Agronomia pela Instituto Politécnico de Bragança, Jorge Alves é desde 2012 enólogo principal da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, em Sabrosa. No passado fim-de-semana foi eleito “Enólogo do Ano” de 2018, um prémio atribuído pela revista “Vinho Grandes Escolhas” e que muito orgulha a academia transmontana.

Passou muito cedo pelo IPB, mas Jorge Alves é mais um caso de sucesso entre vários antigos alunos que hoje são reconhecidos pela qualidade do trabalho que desenvolvem. Para o Instituto Politécnico de Bragança este título é também um reconhecimento da própria academia que muito se orgulha do percurso deste ex-aluno.

Enólogo no Douro, Jorge Alves é natural de Mirandela e depois da sua passagem pelo IPB completou uma Pós-Graduação em Enologia pela Escola Superior de Biotecnologia, no Porto. Desde 2012 trabalha como enólogo principal na Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo que nos últimos anos tem conseguido distinções que colocam os seus vinhos entre os melhores do ano.

Ao longo do seu percurso profissional Jorge Alves passou pela Adega Cooperativa de Alijó, Caves Transmontanas e Quinta do Tedo. Frequentou o curso de “Master of Wine”, em Londres, e desde 1999 tem, em parceria com o enólogo Celso Pereira, o projeto Quanta Terra.